TICKET MÉDIO BAIXO E VENDAS ONLINE: O QUE ESPERAR DO DIA DAS CRIANÇAS.

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As datas comemorativas não são celebradas apenas pelas famílias em seus lares. O varejo também comemora a chegada dos dias do ano em que as pessoas mais presenteiam umas às outras. Estamos falando, claro, de eventos anuais como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Natal e o mais próximo, que é o Dia das Crianças. 

Todo comércio ou serviço voltado ao público infantil já deve estar nos momentos finais de sua preparação para o Dia das Crianças, celebrado sempre no 12 de outubro no Brasil. Campanhas de marketing, descontos e outras ações precisam estar em andamento para lembrar os pais de comprar o presente para os filhos e atrair a atenção deles para o seu negócio. 

Uma pesquisa realizada pela Score, empresa de dados para o varejo, entrevistou 1473 consumidores responsáveis por crianças para antecipar o movimento da data comemorativa. Como era de se esperar, o resultado mostra que brinquedos serão o presente preferido, com 43% da escolha. Em seguida, aparecem vestuário (28%), jogos educativos (26%) e livros (19%). Além disso, 18% vão focar em experiências, sendo 15% em passeios e atividades culturais, e 3% em viagens.  

Mantendo a tendência que foi acelerada no ano passado, o canal preferido será o comércio digital, já que 57% dos consumidores vão fazer as compras online. Dentro desse universo, porém, a preferência está distribuída: 59% pretendem comprar em marketplaces digitais, como Submarino e Amazon; 37% vão buscar os presentes nos sites de grandes redes varejistas; 15% vão direto no site da marca do produto que pretendem adquirir; e 14% pretendem encontrar os presentes em sites de pequenos lojistas. 

O lado negativo para o comércio é que, de acordo com a pesquisa, o ticket médio do Dia das Crianças ficará bem abaixo de outras datas comemorativas. Neste ano, por exemplo, o Dia das Mães teve ticket médio de R$ 477, e o Dia dos Pais de R$ 449, segundo dados da Neotrust. Para presentear os filhos, no entanto, 90% dos consumidores não pretendem ultrapassar os R$ 250 reais. Um em cada cinco respondentes da pesquisa vai gastar, no máximo, R$ 50, e metade do total dos entrevistados ficará na faixa entre R$ 50 e R$ 150.

Fonte: Whow! Inovação



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